A presente análise aborda a taxa de população privada de liberdade a cada 100 mil habitantes no Brasil em 2021, refletindo a condição do sistema penitenciário no país. Esse tema é crucial, pois a alta taxa de encarceramento está diretamente relacionada a questões de justiça social, segurança pública e direitos humanos. É importante não só para formuladores de políticas e pesquisadores, mas também para a sociedade em geral, que busca entender as implicações do encarceramento em suas comunidades.
Análise de Dados
A análise estatística dos dados revela que a taxa de população privada de liberdade no Brasil é desigual entre os estados. O Distrito Federal apresenta a maior taxa, com 892,5 por 100 mil habitantes, enquanto a Bahia registra a menor, com 96,6. Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) corroboram essa desigualdade, indicando que regiões com maior vulnerabilidade econômica e social tendem a apresentar taxas mais elevadas de encarceramento. Para mais detalhes, consulte o SIDRA do IBGE em [SIDRA IBGE](https://sidra.ibge.gov.br).
Metodologia e notas técnicas
A fonte principal destes dados é o Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), que fornece informações sobre a população privada de liberdade, incluindo dados por estado e ano. As variáveis apresentadas incluem a taxa de população penitenciária a cada 100 mil habitantes e a classificação por região, destacando os estados do Nordeste, onde as taxas são geralmente superiores.