Pessoas Privadas de Liberdade em Atividades Educacionais

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Os dados apresentados tratam da situação de pessoas privadas de liberdade em relação a atividades educacionais, com foco nas proporções de ensino presencial e a distância entre os apenados. Essa informação é crucial, pois revela o acesso à educação por indivíduos que se encontram em instituições penitenciárias, um fator que pode impactar sua reintegração à sociedade e contribuir para a redução da reincidência criminal. O público-alvo inclui gestores públicos, educadores, pesquisadores e organizações sociais que atuam na área de justiça e educação.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva dos dados revela que, em 2022, 85% das atividades educacionais realizadas por pessoas privadas de liberdade foram de ensino presencial, enquanto apenas 15% foram a distância. Observando a série histórica, em 2017 o total de pessoas registrou 258 em atividades educacionais, aumentando progressivamente até 2.376 em 2022. De acordo com dados complementares do IBGE (SIDRA), a educação prisional é uma questão relevante para a inclusão social e a redução das taxas de reincidência criminal. Para mais informações, consulte: IBGE – SIDRA.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados analisados é a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), através de relatórios sobre educação dentro do sistema penitenciário. As variáveis apresentadas incluem o tipo de ensino (presencial e a distância), o ano de referência e a proporção de pessoas com acesso às atividades educativas durante o período. A visualização desses dados possibilita uma compreensão mais clara da dinâmica educacional no contexto prisional.

Por SEPLAN-PI

Secretaria do Planejamento do Piauí