O assunto tratado nos dados apresentados é a cobertura do serviço de coleta de resíduos sólidos domiciliares no Brasil, especificamente no ano de 2022. Essa análise é importante pois reflete a capacidade do país em proporcionar um serviço essencial para o manejo de resíduos, impactando diretamente a saúde pública e o meio ambiente. O público-alvo inclui gestores públicos, pesquisadores, ambientalistas e a população em geral, que precisam entender a eficiência dos serviços de coleta de resíduos em suas localidades.
Análise de Dados
A análise estatística descritiva revela que em 2022, a cobertura do serviço de coleta de resíduos sólidos domiciliares atingiu 74,68%, uma queda se comparado aos anos anteriores, onde o nível mais alto foi de 82% em 2017. A tendência de diminuição pode indicar a necessidade de políticas públicas mais eficazes. Dados complementares do IBGE mostram que a desigualdade na cobertura se intensifica, com alguns estados da Região Nordeste apresentando níveis significativamente mais baixos, a exemplo do Piauí, que registrou apenas 75% de cobertura em 2022. Para mais informações, consulte a fonte do IBGE: SIDRA.
Metodologia e notas técnicas
A fonte principal dos dados apresentados é a plataforma de monitoramento do IBGE, que fornece estatísticas sobre a coleta de resíduos sólidos. As variáveis incluem a porcentagem de cobertura do serviço, que representa o número de residências atendidas pelo serviço em relação ao total da população, e os dados comparativos entre diferentes estados e ao longo do tempo. Essas variáveis são cruciais para entendermos a eficiência e a abrangência dos serviços de coleta no Brasil.
