Os dados apresentados tratam da situação das famílias indígenas no Cadastro Único (CadÚnico) e sua relação com programas de assistência, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses dados são importantes pois ilustram a demanda e a resposta do Estado na inclusão social de populações vulneráveis, permitindo entender as lacunas existentes e as melhorias necessárias. Este assunto interessa a gestores públicos, pesquisadores e organizações não governamentais que atuam em políticas de inclusão social e direitos humanos.
Análise de Dados
A análise dos dados revela que, em 2022, foram registradas 110 pessoas indígenas no CadÚnico, representando 1,53% da população total da região em estudo. Observa-se uma queda acentuada no número de famílias indígenas inscritas entre 2015 e 2020, o que pode indicar barreiras de acesso a programas sociais. Além disso, a quantidade de famílias beneficiárias do Bolsa Família foi quase nula nos últimos anos. Para dados complementares, podemos consultar o IBGE através do SIDRA, onde informações adicionais sobre a população indígena estão disponíveis (link).
Metodologia e notas técnicas
A principal fonte dos dados apresentados é o Cadastro Único (CadÚnico), que reúne informações sobre famílias de baixa renda e é utilizado para a concessão de benefícios sociais. As variáveis incluídas nos dados referem-se ao número de famílias indígenas cadastradas, o percentual de famílias beneficiárias do Bolsa Família e as informações sobre os beneficiários do BPC, discriminando entre idosos e pessoas com deficiência.
