Taxa de Mortes Decorrente de Intervenção Policiais a cada 100 mil habitantes

Os dados apresentados abordam a taxa de mortes decorrentes de intervenção policial a cada 100 mil habitantes, especificamente no período de 2012 a 2021. Esse assunto é de suma importância, pois fornece uma visão crítica sobre a eficácia e o impacto das políticas de segurança pública no Brasil. Compreender estas taxas ajuda a orientar decisões políticas e sociais, afetando não apenas gestores públicos, mas também a sociedade em geral, incluindo organizações de direitos humanos e a população que vive em áreas mais vulneráveis.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva revela um aumento gradual na taxa de mortes por intervenção policial ao longo dos anos, com uma taxa de 0,13 em 2012 e um pico de 1,28 em 2019, seguido por uma leve queda até 2021, onde a taxa é de 1,03. Comparando com dados estaduais, o Amapá possui a maior taxa com 17,1, demonstrando uma disparidade regional significativa. Dados complementares do IBGE indicam que a desigualdade social e a violência estão interligadas e afetam diretamente essas taxas de mortalidade. Para mais informações, consulte o SIDRA do IBGE [aqui](https://sidra.ibge.gov.br/).

Metodologia e notas técnicas

Os dados apresentados têm como fonte principal o site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Piauí, que fornece informações detalhadas sobre ocorrências policiais no estado. As variáveis incluem a taxa de mortes por intervenção policial, calculada a partir do total de mortes registradas a cada 100 mil habitantes, o que permite comparações entre diferentes estados e anos, trazendo uma visão abrangente da situação da violência policial no Brasil.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Roubo de Veículos

Os dados apresentados referem-se ao roubo de veículos no estado do Piauí, especificamente no ano de 2022. O número absoluto de veículos roubados foi de 4,52 mil, resultando em uma taxa de 326,1 ocorrências a cada 100 mil veículos. A importância deste tema reside na segurança pública e na proteção do patrimônio, sendo relevante para cidadãos, autoridades e formuladores de políticas. O público-alvo inclui a população em geral, estudiosos de criminologia, e órgãos governamentais que atuam na segurança pública.

Análise de Dados

Uma análise descritiva dos dados revela um aumento constante nos índices de roubo de veículos em Piauí ao longo dos anos, com um pico em 2022. Comparativamente, a taxa de roubo no Piauí é superior à média dos estados do Nordeste, como mostrado no gráfico. Para contextualizar melhor esses dados, podemos consultar informações do IBGE disponíveis no SIDRA, que fornecem dados complementares sobre a frota de veículos no estado [SIDRA – IBGE](https://sidra.ibge.gov.br). Essa comparação é crucial para entender a relação entre a quantidade de veículos e os índices de criminalidade.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP), que compila informações sobre roubos e furtos de veículos anualmente. As variáveis analisadas incluem o valor absoluto de veículos roubados e a taxa de roubos a cada 100 mil veículos, que são medidas importantes para avaliar a segurança no trânsito e a efetividade das políticas de combate ao crime. A escolha dessas variáveis facilita a comparação entre diferentes estados e anos, permitindo a identificação de tendências e padrões na criminalidade.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Furto de Veículos

Os dados apresentados referem-se ao furto de veículos no Brasil, especificamente no ano de 2022, onde foram registrados 2,30 mil furtos, resultando em uma taxa de 165,9 casos a cada 100 mil veículos. Esse assunto é crucial para entender a segurança pública e a criminalidade no país, afetando diretamente a percepção de segurança dos cidadãos e influenciando políticas públicas e iniciativas de policiamento. O público-alvo abrange, portanto, órgãos de segurança, formuladores de políticas, pesquisadores e a população em geral, preocupados com a segurança e a proteção de bens.

Análise de Dados

A análise descritiva dos dados revela uma leve diminuição nos furtos de veículos ao longo dos anos, com um pico em 2018 (3,2 mil). Comparando com a média nacional, o Piauí possui uma taxa inferior à de estados como São Paulo (287,7) e Rio de Janeiro (241,9), mas ainda apresenta um número significativo. Segundo dados do IBGE, a população do Piauí em 2022 era de aproximadamente 3,3 milhões, o que reforça a necessidade de políticas locais específicas para reduzir esses índices. Para informações complementares, consulte o SIDRA/IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados sobre furto de veículos é o Sistema de Segurança Pública da Secretaria de Segurança Pública do Piauí. As variáveis apresentadas incluem o valor absoluto de furtos de veículos e a taxa a cada 100 mil veículos, que refletem a magnitude do furto em relação à frota de veículos registrada em cada estado. Esses indicadores são fundamentais para avaliar a segurança pública e o impacto na população local.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Taxa de Mortes Violentas Intencionais – MVI’s a cada 100 mil habitantes

Entender a Taxa de Mortes Violentas Intencionais é um dos caminhos para ter visibilidade das dinâmicas da violência no Piauí e no Brasil. No painel abaixo também é possível observar comparativos entre os estados do nordeste, agregando mais uma camada de conhecimento para sua leitura analítica.

Acompanhar essa taxa é de grande relevância para órgãos de segurança e saúde pública, além de proporcionar visão ampliada para tomada de decisões, discussão de políticas públicas, gestão de recursos, entre outros.

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Análise de Dados

Em 2023 o Piauí marcou cerca de 23 homicídios a cada 100 mil habitantes, taxa que apesar de ser a mais baixa entre os estados nordestinos, ainda indica que é necessário observar este problema com cautela, tendo em vista que a taxa cresceu no estado desde 2011, quando estava na marca de 11 homicídios a cada 100 mil habitantes e teve nova alta destacada a partir de 2019, quando a taxa era de 18.

Para ampliar sua visão sobre este tópico, é possível buscar tanto informações em outros paineis da aba Segurança aqui no Dados PI, quanto fontes externas confiáveis como dados do IBGE (SIDRA) e do Ministério da Saúde (Datasus), os quais podem fornecer informações sobre desigualdades regionais e o impacto da violência na saúde pública.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é a plataforma do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que apresenta a Taxa de Mortes Violentas Intencionais no Piauí. As variáveis analisadas incluem o ano de referência, a taxa de mortes por 100 mil habitantes e a comparação com outros estados, notando-se uma variação significativa ao longo dos anos. Essa abordagem permite observar não apenas a evolução da violência no estado, mas também como ele se compara com a média regional e nacional.

Taxas de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e Mortes a Esclarecer a Cada 100 Mil Habitantes

O painel abaixo apresenta dados sobre crimes violentos letais intencionais (homicídios dolosos, latrocínio, lesão corporal seguida de morte) e mortes a esclarecer a cada 100 mil habitantes no Brasil, com ênfase no Piauí.

A facilitação de acesso a esses dados tem efeito na contribuição de governantes, profissionais da segurança, da saúde, organizações não-governamentais e na sociedade civil de forma geral.

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Análise de Dados

O Piauí ao longo dos anos, quando é observado o histórico desde 2007, apresentou oscilações significativas entre 2012 e 2023.

É possível ver que a taxa saltou em 2012 e isto pode ser decorrência de mais criminalidade ou mais formas de registrar crimes que antes não eram contabilizados oficialmente. A partir deste ano é observado um pico em 2014 com queda gradual até 2019 e novo crescimento desde então até 2022, seguido de queda em 2023. Na comparação nacional, o estado é o menos violento do nordeste e o 7º menos violento do país em 2023.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado pelo Fórum Brasileiro de. Segurança Pública a partir de dados da Secretaria de Segurança Pública dos estados, que fornecem informações sobre os boletins de ocorrência registrados em diferentes anos.