Acidentes e Mortalidade de Trânsito

Última Modificação em

A segurança no trânsito é um tema do cotidiano da nossa população: desde a rotina de transporte de grandes cargas para abastecimento de suprimentos até os deslocamentos diários de cada indivíduo. Por ser tão presente, a discussão sobre o assunto se torna necessária e com este painel abaixo é possível refletir sobre  melhorias contínuas de políticas de transporte e infraestrutura.

Importante: neste painel não há dados de rodovias federais, já que os dados vêm do Ministério do Transporte e não da Polícia Rodoviária Federal.

Análise de Dados

Para nos localizarmos, é importante ter uma visão geral sobre um dos anos aqui exibidos. Se olharmos para o Histórico em 2023, vemos que ao escolher o indicador “Número de Óbitos” temos 321 mortes no trânsito em 2023 no Piauí. Isto marca o segundo ano consecutivo de queda de fatalidades, com redução de 36% em dois anos, e também marca a continuidade dessa redução após a pandemia – na qual vemos 13 óbitos no ano de 2020, bastante motivado pela medida de isolamento social que a crise trouxe.

Neste mesmo gráfico é possível observar a evolução de qualquer indicador que você escolher em seu filtro no cabeçalho, tanto para volumes absolutos quanto para taxas.

Logo ao lado, você consegue compor essa informação histórica com o detalhamento por cidade. Seguindo com o ano de 2023, vemos que Teresina se apresenta bem mais crítica que as demais cidades e isso pode ser influência de vários fatores, como a concentração urbana, o volume de vias pavimentadas que permitem direção em velocidade mais alta, falta de manutenção adequada, necessidade de revisão de sinalização, entre outras medidas que impactam diretamente na segurança do trânsito.

Para deixar sua análise ainda mais interessante, o gráfico de Comparação Nacional irá te oferecer um parâmetro de cada estado brasileiro e permitir que você entenda o desempenho do Piauí. Com todas essas informações, você terá um cenário completo sobre a segurança no trânsito do Piauí e ainda pode buscar por informações externas para saber mais sobre as políticas públicas e investimentos que estão ativos em cada região.

Metodologia e notas técnicas

Dados coletados do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito, disponíveis no site do Ministério dos Transportes. Nestes dados estão incluídos: condições locais de trânsito, tipo de veículo envolvido e detalhes sobre as vítimas. 

O Ministério dos Transportes conta com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), o qual possui autonomia administrativa e técnica com jurisdição em todo o território brasileiro.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.

Taxa de Mortes Violentas Intencionais – MVI’s a cada 100 mil habitantes

Última Modificação em

Entender a Taxa de Mortes Violentas Intencionais é um dos caminhos para ter visibilidade das dinâmicas da violência no Piauí e no Brasil. No painel abaixo também é possível observar comparativos entre os estados do nordeste, agregando mais uma camada de conhecimento para sua leitura analítica.

Acompanhar essa taxa é de grande relevância para órgãos de segurança e saúde pública, além de proporcionar visão ampliada para tomada de decisões, discussão de políticas públicos, argumentação para gestão de recursos, entre outros.

Análise de Dados

Em 2023 o Piauí marcou 23 homicídios a cada 100 mil habitantes, taxa que apesar de ser a mais baixa entre os estados nordestinos, ainda indica que é necessário observar este problema com cautela pois a taxa cresceu para o estado desde 2011, quando estava na marca de 11 homicídios a cada 100 mil habitantes e teve nova alta destacada a partir de 2019, quando a taxa era de 18.

Para ampliar sua visão sobre este tópico, é possível buscar tanto informações em outros paineis da aba Segurança aqui no Dados PI, quanto fontes externas confiáveis como dados do IBGE (SIDRA) e do Ministério da Saúde (Datasus), os quais podem fornecer informações sobre desigualdades regionais e o impacto da violência na saúde pública.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é a plataforma de visualização do Power BI, que apresenta a Taxa de Mortes Violentas Intencionais no Piauí. As variáveis analisadas incluem o ano de referência, a taxa de mortes por 100 mil habitantes e a comparação com outros estados, notando-se uma variação significativa ao longo dos anos. Essa abordagem permite observar não apenas a evolução da violência no estado, mas também como ele se compara com a média regional e nacional.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Taxa de Mortes Decorrente de Intervenção Policiais a cada 100 mil habitantes

Última Modificação em

Os dados apresentados abordam a taxa de mortes decorrentes de intervenção policial a cada 100 mil habitantes, especificamente no período de 2012 a 2021. Esse assunto é de suma importância, pois fornece uma visão crítica sobre a eficácia e o impacto das políticas de segurança pública no Brasil. Compreender estas taxas ajuda a orientar decisões políticas e sociais, afetando não apenas gestores públicos, mas também a sociedade em geral, incluindo organizações de direitos humanos e a população que vive em áreas mais vulneráveis.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva revela um aumento gradual na taxa de mortes por intervenção policial ao longo dos anos, com uma taxa de 0,13 em 2012 e um pico de 1,28 em 2019, seguido por uma leve queda até 2021, onde a taxa é de 1,03. Comparando com dados estaduais, o Amapá possui a maior taxa com 17,1, demonstrando uma disparidade regional significativa. Dados complementares do IBGE indicam que a desigualdade social e a violência estão interligadas e afetam diretamente essas taxas de mortalidade. Para mais informações, consulte o SIDRA do IBGE [aqui](https://sidra.ibge.gov.br/).

Metodologia e notas técnicas

Os dados apresentados têm como fonte principal o site da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Piauí, que fornece informações detalhadas sobre ocorrências policiais no estado. As variáveis incluem a taxa de mortes por intervenção policial, calculada a partir do total de mortes registradas a cada 100 mil habitantes, o que permite comparações entre diferentes estados e anos, trazendo uma visão abrangente da situação da violência policial no Brasil.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Taxas de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e Mortes a Esclarecer a Cada 100 Mil Habitantes

Última Modificação em

Os dados apresentados se referem às taxas de homicídios dolosos por 100 mil habitantes no Brasil, com ênfase no Piauí. 

A consequência de acompanhar de perto estes dados é a possibilidade de agir na prevenção de casos violentos e impactar diretamente na qualidade de vida de uma região, na busca por um nível de segurança melhor, melhoria contínua na gestão de recursos para saúde e favorecimento da vida como um todo. 

A facilitação de acesso a esses dados tem efeito na contribuição de governantes, profissionais da segurança, da saúde, organizações não-governamentais e na sociedade civil de forma geral.

Análise de Dados

O Piauí ao longo dos anos, quando é observado o histórico desde 2007, apresentou oscilações significativas até 2023, já que toda vida perdida é uma grande perda. 

É possível ver que a taxa saltou em 2012 e isto pode ser decorrência de mais criminalidade ou mais formas de registrar crimes que antes não eram contabilizados oficialmente. A partir deste ano é observado um pico em 2016 com queda gradual até 2019 e novo crescimento em seguida, tornando a taxa de 22 em 2023 entre os mais altas já relatadas no Piauí. Na comparação nacional, o estado é o menos violento do nordeste em 2023.

Nesta análise é sempre importante lembrar que os dados apresentados são aqueles que foram formalmente registrados. Ou seja, podemos ter um volume real distinto ou também ter a percepção de que ao longo dos anos a atuação para registro de violências melhorou, o que demonstra mais eficiência do poder público. Para entender o que de fato aconteceu a cada período, é interessante compor sua análise com outros paines da área de segurança aqui do Dados PI e também fontes externas confiáveis. 

Este tipo de questionamento é essencial para tomadas de decisões inteligentes e bem embasadas e que, neste caso, tem grande impacto direto na população.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Secretaria de Segurança Pública do Piauí, que fornece informações sobre homicídios e suicídios em diferentes anos. As variáveis incluídas no conjunto de dados envolvem a taxa de homicídios dolosos por 100 mil habitantes, permitindo uma comparação temporal e entre estados, facilitando assim a análise do fenômeno da violência no Brasil. Essas variáveis são essenciais para compreender a magnitude e a evolução do problema ao longo do tempo.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.

Roubo de Veículos

Última Modificação em

Os dados apresentados referem-se ao roubo de veículos no estado do Piauí, especificamente no ano de 2022. O número absoluto de veículos roubados foi de 4,52 mil, resultando em uma taxa de 326,1 ocorrências a cada 100 mil veículos. A importância deste tema reside na segurança pública e na proteção do patrimônio, sendo relevante para cidadãos, autoridades e formuladores de políticas. O público-alvo inclui a população em geral, estudiosos de criminologia, e órgãos governamentais que atuam na segurança pública.

Análise de Dados

Uma análise descritiva dos dados revela um aumento constante nos índices de roubo de veículos em Piauí ao longo dos anos, com um pico em 2022. Comparativamente, a taxa de roubo no Piauí é superior à média dos estados do Nordeste, como mostrado no gráfico. Para contextualizar melhor esses dados, podemos consultar informações do IBGE disponíveis no SIDRA, que fornecem dados complementares sobre a frota de veículos no estado [SIDRA – IBGE](https://sidra.ibge.gov.br). Essa comparação é crucial para entender a relação entre a quantidade de veículos e os índices de criminalidade.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP), que compila informações sobre roubos e furtos de veículos anualmente. As variáveis analisadas incluem o valor absoluto de veículos roubados e a taxa de roubos a cada 100 mil veículos, que são medidas importantes para avaliar a segurança no trânsito e a efetividade das políticas de combate ao crime. A escolha dessas variáveis facilita a comparação entre diferentes estados e anos, permitindo a identificação de tendências e padrões na criminalidade.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Furto de Veículos

Última Modificação em

Os dados apresentados referem-se ao furto de veículos no Brasil, especificamente no ano de 2022, onde foram registrados 2,30 mil furtos, resultando em uma taxa de 165,9 casos a cada 100 mil veículos. Esse assunto é crucial para entender a segurança pública e a criminalidade no país, afetando diretamente a percepção de segurança dos cidadãos e influenciando políticas públicas e iniciativas de policiamento. O público-alvo abrange, portanto, órgãos de segurança, formuladores de políticas, pesquisadores e a população em geral, preocupados com a segurança e a proteção de bens.

Análise de Dados

A análise descritiva dos dados revela uma leve diminuição nos furtos de veículos ao longo dos anos, com um pico em 2018 (3,2 mil). Comparando com a média nacional, o Piauí possui uma taxa inferior à de estados como São Paulo (287,7) e Rio de Janeiro (241,9), mas ainda apresenta um número significativo. Segundo dados do IBGE, a população do Piauí em 2022 era de aproximadamente 3,3 milhões, o que reforça a necessidade de políticas locais específicas para reduzir esses índices. Para informações complementares, consulte o SIDRA/IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados sobre furto de veículos é o Sistema de Segurança Pública da Secretaria de Segurança Pública do Piauí. As variáveis apresentadas incluem o valor absoluto de furtos de veículos e a taxa a cada 100 mil veículos, que refletem a magnitude do furto em relação à frota de veículos registrada em cada estado. Esses indicadores são fundamentais para avaliar a segurança pública e o impacto na população local.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Pessoas Privadas de Liberdade em Atividades Educacionais

Última Modificação em

Analisar diversos contextos da educação é um dos compromissos que temos ao trazer dados de forma transparente e, para atingir este objetivo, é essencial atingir diversos recortes da nossa população. Nesta página, vamos tratar da educação para as pessoas que estão privadas de liberdade e estão inscritas em algum tipo de atividade educacional, seja a distância ou presencial.

Com este painel é possível aprofundar nessa questão de muita relevância para a reintegração social, além de abrir questionamentos para o impacto na segurança, economia e transformação de regiões com sistemas prisionais. Portanto, este painel pode ser muito bem aproveitado por gestores públicos, pesquisadores, educadores, organizações sociais e interessados no tema e nas tomadas de decisão que o impactam.

Análise de Dados

Quando analisamos, por exemplo, dados de 2023, vemos que nenhum estado do país chega a ter 50% da população privada de liberdade participando de alguma atividade educacional. Além disso, também é possível notar que a desigualdade entre as regiões brasileiras – que geralmente são um fator claro de influência nos dados – não é tão clara neste cenário e as melhores e piores posições da comparação nacional são compostas por estados das 5 regiões.

Seguindo com o filtro para 2023, é possível analisar que os cursos presenciais são a grande maioria disponível. Por um lado, podemos interpretar de forma positiva essa vivência acadêmica presencial, com estrutura para que essas pessoas tenham acesso ao ensino. Por outro lado, podemos entender como algo negativo já que a estrutura física e deslocamento de professores podem ser um impeditivo para que mais unidades recebam essa oportunidade. É interessante também questionar o papel da tecnologia nessa reintegração, às necessidades do mercado de trabalho e os recursos que são ou não são disponibilizados às pessoas privadas de liberdade.

Analisar estes dados se torna ainda mais interessante quando utilizamos os filtros e vemos, por exemplo, a evolução ano a ano, a qual neste caso é bastante positiva com crescimento no número de estudantes a cada ano.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados analisados é a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), através de relatórios sobre educação dentro do sistema penitenciário. As variáveis apresentadas incluem o tipo de ensino (presencial e a distância), o ano de referência e a proporção de pessoas com acesso às atividades educativas durante o período. A visualização desses dados possibilita uma compreensão mais clara da dinâmica educacional no contexto prisional.

Texto criado por Inteligência Artificial.