Quantidade de Domicílios Sujeitos a Risco de Inundação

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Neste painel tratamos de entender dados muito valiosos para a preservação de vidas e a prevenção de desastres. Aqui é possível entender a quantidade de domicílios e portanto , famílias, que estão sujeitas ao risco de inundação. 

Para medir tal vulnerabilidade, é feito um mapeamento dos municípios e suas áreas são classificadas a partir do nível de planejamento para água pluvial, gestão de riscos e participação das comunidades na identificação dos desafios. 

Entender esse volume e onde estão mais ou menos concentrados estes domicílios é uma das formas de garantir visibilidade para este problema, fomentar discussões públicas para melhoria da situação, clareza de impacto para gestores e pesquisadores, além de chamar a atenção para a necessidade de prevenção.

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Análise de Dados

Observando a sequência histórica de domicílios sujeitos a risco de inundação no Piauí,é possível entender que o cenário teve grande piora nos últimos anos, praticamente dobrando o número de lares afetados (7.5 mil em 2017 para 15.5 mil em 2022).

O Piauí é banhado por importantes rios, como o Parnaíba, e o volume de água pluvial no estado é alto, quadro que exige crescimento urbano planejado e administração correta destas águas que, se mal manejadas, causam alagamentos, enchentes e enxurradas. A atenção precisa ser redobrada de acordo com a sazonalidade, já que a época de chuvas ocorre anualmente. 

Metodologia e Notas Técnicas

Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).

As informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) são coletadas anualmente por prestadores de serviço ou órgãos municipais. No caso dos domicílios em risco de inundação, os responsáveis informam a quantidade estimada ou cadastrada de residências urbanas vulneráveis até o último dia do ano de referência. 

Definições: Domicílio é entendido como um local de moradia separado e independente. Inundação é definida como o transbordamento de águas de rios, mares, lagos ou açudes, ou o acúmulo de água por drenagem inadequada em áreas que não costumam ficar submersas.

Uso e Cobertura da Terra (ha)

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A análise apresentada refere-se ao uso e cobertura da terra no Brasil, especificamente em 2016, onde foram contabilizados 25,2 milhões de hectares utilizados. Este assunto é crucial, pois a gestão correta da terra impacta diretamente na agricultura, na preservação ambiental e na qualidade de vida das populações. O público-alvo dessa análise inclui formuladores de políticas públicas, pesquisadores, estudantes e qualquer pessoa interessada em entender a dinâmica do uso da terra no país.

Análise de Dados

A análise descritiva revela que dos 25,2 milhões de hectares, os estados do Nordeste, como Piauí e Alagoas, apresentam as maiores extensões de uso da terra. A partir de dados complementares do IBGE, observa-se que a utilização da terra tem relação direta com as atividades agrícolas em cada região, o que pode ser verificado [aqui](https://cidades.ibge.gov.br). Além disso, foi identificado que há uma estagnação na área total utilizada em comparação com o ano de 2002, sugerindo uma necessidade de revisão das práticas de gestão de uso da terra.

Metodologia e notas técnicas

Os dados utilizados nesta análise são provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), especificamente da plataforma de Uso e Cobertura da Terra. As variáveis apresentadas incluem a área total em hectares usada para diversos fins (agricultura, pastagens, florestas, áreas urbanas, etc.), além de dados comparativos entre os estados. Para uma descrição detalhada das variáveis, consulte a plataforma do IBGE [aqui](https://www.ibge.gov.br/).