Taxa de Mortalidade de Jovens de 15 a 29 Anos a Cada 100 Mil Jovens

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Os dados apresentados referem-se à Taxa de Mortalidade de Jovens de 15 a 29 anos, medindo a mortalidade a cada 100 mil jovens. Este assunto é crucial, pois revela a situação de saúde e segurança da juventude, impactando políticas públicas e intervenções sociais. É importante para pesquisadores, formuladores de políticas, organizações não governamentais e a sociedade em geral, que buscam entender e abordar as causas dessa mortalidade e promover melhorias nas condições de vida dos jovens.

Análise de Dados

A análise estatística mostra que a taxa de mortalidade no Piauí em 2021 foi de 146,86 por 100 mil jovens. Comparando com os dados nacionais, que totalizam 72 mil mortes, notamos que a situação no estado é uma preocupação significativa. Em relação aos estados nordestinos, o Piauí apresenta uma taxa intermediária, o que ainda indica a necessidade de ações direcionadas para a redução da mortalidade juvenil.

Para complementar a análise, dados do IBGE (SIDRA) podem ser utilizados para entender os determinantes sociais e econômicos que influenciam essas taxas. Acesse mais detalhes em [SIDRA – IBGE](https://sidra.ibge.gov.br) para informações adicionais sobre juventude e saúde.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, que fornece dados sobre as causas de morte no Brasil. As variáveis apresentadas incluem a taxa de mortalidade por gênero, comparações regionais e totais absolutos de mortes, permitindo uma compreensão abrangente do fenômeno. Além disso, a análise considera também o contexto regional e nacional para uma interpretação mais precisa dos dados.

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Cursos de Aprendizagem Profissional Ofertados

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O conjunto de dados analisado refere-se aos “Cursos de Aprendizagem Profissional Ofertados” em 2023, focando nos tipos de cursos disponíveis e seu impacto na formação profissional. Essa análise é crucial para entender a oferta de formação profissional no Brasil, especialmente em um momento em que a qualificação profissional é vital para o desenvolvimento econômico e social. O público-alvo inclui educadores, formuladores de políticas públicas, instituições de ensino e os próprios alunos em busca de capacitação profissional.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva dos dados revela que, em 2023, foram oferecidos 337 cursos de aprendizagem profissional, dos quais 183 (54,3%) são presenciais e 154 (45,7%) à distância. Em comparação com os dados de 2022, onde foram aprovados 275 cursos, observa-se um aumento significativo na oferta de cursos. Além disso, a comparação nacional mostra uma variação expressiva na oferta de cursos entre os estados, destacando São Paulo como o líder com 65,2 cursos a cada 100 mil habitantes. Para dados complementares, a comparação de cursos por estado pode ser acessada através do SIDRA do IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é o sistema de registro de Cursos de Aprendizagem Profissional, que fornece informações sobre a quantidade e modalidade dos cursos oferecidos. As variáveis apresentadas incluem o número de cursos oferecidos por modalidade (presencial e a distância), histórico de aprovação de cursos e a comparação da oferta de cursos entre diferentes estados. Estas informações são essenciais para a avaliação e formulação de políticas de ensino profissionalizante.

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Jovens com Insuficiência de Horas Trabalhadas

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O conjunto de dados apresentado refere-se à situação dos jovens com insatisficiência de horas trabalhadas no Piauí, referente ao ano de 2023. Esse tema é importante porque reflete a condição ocupacional de uma faixa etária vulnerável, o que pode impactar o desenvolvimento econômico e social da região. O público-alvo dessa análise inclui gestores públicos, pesquisadores, organizações não governamentais e a sociedade civil interessada em políticas de emprego e juventude.

Análise de Dados

A análise descritiva dos dados revela que, em 2023, o Piauí apresenta 35 mil jovens subocupados, representando 6,2% dos jovens com insatisficiência em horas trabalhadas, um aumento significativo em relação a anos anteriores. Comparado a outros estados do Nordeste, o Piauí ocupa a quarta posição em termos de quantidade de jovens subocupados, destacando-se na necessidade de políticas que fomentem a correta inserção desses jovens no mercado de trabalho.

Dados complementares do IBGE mostram que a taxa de desemprego entre os jovens no Brasil é um dos maiores desafios para a economia nacional. Esses dados podem ser acessados através do SIDRA: SIDRA – IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados utilizados nesta análise é a Plataforma de Análise de Dados do IBGE, especificamente focada em jovens com insatisficiência de horas trabalhadas. As variáveis apresentadas incluem a faixa etária (18 a 24 anos), o percentual de jovens subocupados e a comparação nacional com outros estados do Brasil, permitindo uma análise contextualizada da situação no Piauí.

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Ocupação de Jovens de 15 a 29 Anos

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Neste painel podemos observar a taxa de jovens que estão em alguma atividade de trabalho (ocupação), estudando ou as duas situações ao mesmo tempo. 

Este tipo de dado nos fornece o cenário da evolução profissional do jovem e também é um indicador sobre as necessidades que levam jovens à priorizar cada tipo de situação, como contribuição na renda familiar, oportunidades profissionais disponíveis, acesso à educação, contexto socioeconômico, entre outros.

Análise de Dados

Para o Piauí, percebe-se estabilidade na taxa de jovens que estudam e estão ocupados desde 2017, ano no qual a taxa de 11,6% se estabeleceu e foi novamente registrada em 2021. Em 2022, embora tenha ocorrido uma leve redução para 11,5%, a taxa permaneceu praticamente estável em comparação aos anos anteriores. Nos anos intermediários houve queda desta taxa, o que pode ter sido um impacto do isolamento social causado pela pandemia de Covid-19.

Essa estabilidade garante uma das taxas mais altas de estudo e ocupação do Nordeste, ainda que a própria região tenha se apresentado bastante abaixo das taxas do restante do país nos últimos anos. Nesse cenário, o Piauí chegou a ficar em 11º lugar no ranking nacional.

Ao trocar o foco para a situação oposta, de jovens que não estudam e não estão ocupados, vemos que a evolução histórica é bastante positiva para o Piauí que reduziu sua taxa para 27,4% em 2021, o menor patamar desde 2017. No ano de 2022, houve um leve aumento dessa taxa para 27,8%, mas ainda assim esse índice permance entre os mais baixos já registrados em comparação com anos anteriores.

Nas outras situações também é possível ver que o Piauí tem evoluído ao longo dos anos, mas, assim como o restante do Nordeste, ainda há bastante oportunidade para geração de empregos e incentivo ao estudo, visando aproximar a taxa dos estados com melhor performance.

É interessante combinar estes dados a outros painéis como o de Taxa de Distorça Idade-Série, ampliando sua perspectiva sobre o jovem no Piauí e no Brasil e possibilitando um pensamento ainda mais crítico sobre o tema.

Metodologia e notas técnicas

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A PNAD Contínua é uma pesquisa que possui divulgações mensais e trimestrais.

A divulgação trimestral investiga as características socioeconômicas da população brasileira, especialmente em relação à inserção no mercado de trabalho nos níveis geográficos Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Regiões Metropolitanas que contêm os municípios das capitais, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina e municípios das capitais dos estados.

A pesquisa permite a desagregação dos dados por idade, gênero e nível de instrução. Para a elaboração do painel, foram selecionados os dados sobre a distribuição percentual de jovens de 15 a 29 anos, por tipo de atividade na semana de referência e segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação.

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Rendimento Médio Mensal Real de Mulheres

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A análise apresentada refere-se ao rendimento médio mensal real de mulheres no Brasil, evidenciando as desigualdades salariais de gênero ao longo dos anos. Este tema é de suma importância, pois revela as disparidades que ainda persistem no mercado de trabalho, podendo impactar políticas públicas voltadas à igualdade de gênero e ao empoderamento feminino. O público-alvo inclui pesquisadores, formuladores de políticas, organizações de direitos humanos e a sociedade civil, que buscam compreender e enfrentar essas desigualdades.

Análise de Dados

Os dados mostrados revelam que o rendimento médio mensal das mulheres em 2023 é de R$ 2.024, o que representa uma diferença de 13,47% em relação ao rendimento médio dos homens. Observando o histórico, é possível perceber que a trajetória de crescimento do rendimento feminino é mais lenta em comparação ao masculino, evidenciando a persistência das desigualdades de gênero. Para qualificar essa análise, dados do IBGE (SIDRA) indicam que, em 2022, o índice de desigualdade salarial entre homens e mulheres chegou a 28%, refletindo um grave problema estrutural no mercado de trabalho.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), disponibilizada pelo IBGE. As variáveis apresentadas incluem o rendimento médio mensal, categorizado por gênero, e as diferenças percentuais entre os rendimentos de homens e mulheres. Essa abordagem permite examinar não apenas as médias, mas também as tendências ao longo do tempo e em diferentes regiões do Brasil.

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Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC)

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Introdução

Os dados apresentados tratam do número de pessoas com deficiência que são beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC) no estado do Piauí em 2023. Este tema é crucial para compreender o suporte governamental a grupos vulneráveis, além de identificar a distribuição geográfica e histórica dessas concessões. Informações sobre o BPC são importantes não apenas para formuladores de políticas públicas, mas também para organizações da sociedade civil, pesquisadores e qualquer pessoa interessada em questões de inclusão social e direitos humanos.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva indica que, em 2023, o Piauí conta com aproximadamente 65,6 mil beneficiários do BPC, um aumento significativo em relação aos anos anteriores, conforme a trajetória ascendente observada nos dados históricos. Quando comparado à população total do estado e aos outros estados do Nordeste, o Piauí se destaca com uma concentração de beneficiários, especialmente nas regiões de Entre-Rios e Cocais, o que sugere variações na demanda e no acesso ao benefício.

Complementarmente, dados do IBGE disponíveis na plataforma SIDRA podem fornecer informações adicionais sobre a população com deficiência em níveis nacional e estadual, permitindo uma interpretação mais rica do impacto do BPC. Para mais informações, consulte: SIDRA/IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A principal fonte dos dados apresentados é a plataforma Power BI que exibe informações do BPC. As variáveis incluem o número total de beneficiários, dados históricos de concessão, e a população por região dentro do Piauí, permitindo uma análise dinâmica da situação atual e das tendências ao longo do tempo.

Essas variáveis são fundamentais para avaliar não apenas a efetividade do programa, mas também para compreender as necessidades da população com deficiência e direcionar recursos de forma mais eficiente. As informações sobre a quantidade de beneficiários são essenciais para a elaboração de políticas públicas mais inclusivas.

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Pessoas com Deficiência Ocupadas

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Os dados apresentados tratam da porcentagem de pessoas com deficiência ocupadas no Brasil, com o objetivo de analisar a inclusão laboral deste grupo na sociedade. A importância desse tema reside na necessidade de promover a igualdade de oportunidades e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso ao mercado de trabalho. Esse assunto é relevante para profissionais e organizações que atuam nas áreas de políticas públicas, inclusão social, e direitos humanos, além de pesquisadores e acadêmicos interessados na análise do trabalho e das desigualdades sociais.

Análise de Dados

A análise descritiva dos dados revela que 34,7% das pessoas com deficiência estão ocupadas, totalizando aproximadamente 59 mil indivíduos. A distribuição percentual entre diferentes faixas etárias mostra que a maior taxa de ocupação está entre adultos de 30 a 49 anos (50,50%), enquanto a menor está entre aqueles com 60 anos ou mais (9,76%). Esses dados sinalizam a necessidade de intervenções direcionadas, especialmente para aumentar a inclusão de idosos no mercado de trabalho.

Dados complementares do IBGE indicam que a taxa de desemprego entre pessoas com deficiência é significativamente maior do que a média nacional. Segundo o SIDRA, a média de pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal é de apenas 1,4% (link: SIDRA). Isso ressalta a urgência de políticas públicas que incentivem a inclusão e capacitação deste grupo.

Metodologia e Notas Técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que fornece informações detalhadas sobre a população brasileira, incluindo dados sobre deficiência e mercado de trabalho. As variáveis apresentadas incluem o percentual de pessoas com deficiência ocupadas, a distribuição por faixa etária e gênero, permitindo análises sobre a inclusão laboral e as disparidades existentes. A PNAD serve como base para diversas políticas públicas e estudos acadêmicos.

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Indicadores Educacionais das Pessoas com Deficiência

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Os dados apresentados referem-se aos indicadores educacionais das pessoas com deficiência, especificamente no contexto do estado do Piauí. Esses dados são importantes para entender a acessibilidade e a inclusão na educação, permitindo identificar o número de alunos matriculados em diferentes modalidades de ensino, incluindo a educação especial. O público-alvo dessas informações inclui gestores educacionais, pesquisadores, organizações não governamentais e formuladores de políticas públicas, visando promover ações que garantam a inclusão e a qualidade da educação para todos.

Análise de Dados

A análise dos dados demonstra que, em 2022, o estado do Piauí teve um total de 27.999 matrículas na educação especial, sendo 27.623 para a educação especial comum e 376 para a educação especial exclusiva. Isso indica um crescimento significativo em relação a anos anteriores, refletido pela curva crescente apresentada. Em comparação com outras regiões, o Piauí mostra uma taxa de alunos matriculados em educação especial a cada 100 mil habitantes, indicando a necessidade de estratégias para aumentar ainda mais a inclusão educacional, como evidenciado pela comparação com estados do Nordeste.

Além disso, dados do IBGE indicam que em 2021, aproximadamente 20% das pessoas com deficiência no Brasil não tinham acesso à educação básica. Isso destaca a importância de políticas que garantam a permanência e a qualidade do ensino para esse público. Para mais informações, pode-se consultar o portal do IBGE, disponível em: [IBGE – SIDRA](https://sidra.ibge.gov.br/).

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Secretaria de Estado da Inclusão e da Diversidade do Piauí, que fornece informações detalhadas sobre as matrículas de alunos com deficiência. As variáveis incluem o total de matrículas na educação especial, a divisão entre educação comum e exclusiva, e a análise por faixa etária e tipo de deficiência, evidenciando as características demográficas dos alunos e seus desafios.

Essas variáveis permitem uma análise aprofundada sobre o acesso e a permanência de alunos com deficiência na educação, sendo fundamentais para a formulação de políticas públicas que busquem melhorar a inclusão educacional e garantir direitos. Dessa forma, a interpretação desses dados é essencial para o avanço das diretrizes de inclusão nas escolas.

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População de Pessoas com Deficiência

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Os dados apresentados referem-se à estimativa da população de pessoas com deficiência no estado do Piauí, totalizando 338 mil indivíduos, o que representa 0,16% da população estadual. Este assunto é crucial, pois aborda uma questão de inclusão social e direitos humanos, essencial para a formulação de políticas públicas adequadas. O público-alvo inclui formuladores de políticas, organizações não governamentais, pesquisadores e a sociedade civil, que buscam informações para promover a melhoria das condições de vida dessa população.

Análise de Dados

Na análise descritiva dos dados, observa-se que a maior parte da população com deficiência é composta por pessoas com deficiência visual (154 mil), seguida pela deficiência motora (86 mil). A distribuição etária também revela que 47 mil indivíduos estão na faixa etária de 80 anos ou mais, o que indica uma prevalência significativa de necessidades de cuidados nesse grupo. Complementarmente, dados do IBGE sobre a população geral do estado (link: SIDRA/IBGE) podem oferecer insights sobre a relação entre população total e a população com deficiência, proporcionando um contexto mais amplo para as políticas de inclusão.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados apresentados é a Secretaria de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID) do Piauí. As variáveis destacadas incluem o tipo de deficiência (visual, motora, intelectual e auditiva), gênero (homens e mulheres), faixa etária, e a distribuição territorial, proporcionando uma visão abrangente das características demográficas dessa população. Esses dados são cruciais para entender as necessidades e desenvolver estratégias de inclusão adequadas.

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Povos e Comunidades Tradicionais no CadÚnico

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Neste painel você vai entender detalhes de populações quilombolas, de terreiro, indígenas e ciganos. Estas populações não necessariamente têm origem em uma mesma localização e podem ter diversos subgrupos dentro dessas classificações maiores.

Em 2023, foram registradas 11.205 famílias que se enquadram nestas populações dentro do Piauí. Entender a fundo a situação socioeconômica destas é o passo mais certeiro para disponibilizar corretamente recursos públicos, direcionar campanhas, promover debates e também trazer a oferta de programas tão importantes para o país como o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Programa Minha Casa, Minha Vida.

Análise de Dados

Analisando primeiramente o histórico, entende-se que a população de povos e comunidades tradicionais registrados no CadÚnico cresceu, mas não necessariamente indica que estas populações por si só cresceram, mas que também puderam ser melhor mapeadas ao longo dos anos. Em 2012 haviam 3.832 famílias inscritas no programa, enquanto em 2023 foram registradas mais de 11 mil. 

Através do mapa e também pelo ranking, observa-se que a maior parte destas famílias no Piauí se concetram em apenas 5 territórios, visão que viabiliza melhor gestão de políticas públicas para atingir o maior número de pessoas. Em sua maioria (78,7% em 2023), estas famílias se declaram quilombolas, seguidos por grupos de terreiro, indígenas e ciganos.

Para além do quadro atual, é interessante utilizar este painel para filtrar anos anteriores e entender quais foram as principais movimentações em termos de crescimento ou migração de regiões mais populosas. Com este olhar analítico e a transparência nos dados, é habilitada a capacidade de realmente contribuir com a preservação e prosperidade de pessoas em vulnerabilidade social.

Metodologia e Notas Técnicas

Fonte: CECAD 2.0 – Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico

Os dados encontrados nesta fonte foram tratados e analisados pelo Observatório de Dados do Piauí para depois serem exibidos utilizando a ferramenta PowerBI.

Importante: os dados do CECAD são atualizados mensalmente com dados da base do Cadastro Único e, portanto, podem apresentar uma defasagem de 30 a 60 dias em relação aos dados disponíveis online no Sistema de Cadastro Único.

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