ID Jovem

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Os dados apresentados referem-se ao programa ID Jovem, que visa beneficiar jovens entre 15 e 29 anos, especialmente em condições de vulnerabilidade social. Este assunto é importante pois o ID Jovem oferece acesso a oportunidades de cultura, esporte, lazer e educação, promovendo a inclusão social dessa faixa etária. O público-alvo abrange jovens de diferentes regiões do Brasil, gestores públicos, organizações sociais e pesquisadores interessados em políticas de inclusão e juventude.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva dos dados do ID Jovem mostra um aumento significativo no número de IDs ativas nos últimos anos, de 4 mil em 2020 para 88 mil em 2022. A porcentagem de IDs ativas em relação às IDs geradas também apresentou um crescimento gradual, atingindo 16,27% em 2022. Comparando-se com dados do IBGE (https://sidra.ibge.gov.br), observa-se que o aumento no número de jovens beneficiados está alinhado com um crescimento populacional na faixa etária de 15 a 29 anos, indicando que mais jovens estão acessando as oportunidades oferecidas pelo programa.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é a plataforma ID Jovem, que fornece informações atualizadas sobre o programa e seus beneficiários. As variáveis apresentadas incluem o histórico do número de IDs ativas e geradas, a comparação nacional entre estados, a porcentagem de adesão e o índice de adesão, que reflete a aceitação e uso do programa. Esses dados são cruciais para entender a eficácia do ID Jovem na promoção da inclusão social entre os jovens brasileiros.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Taxa de Mortalidade de Jovens de 15 a 29 Anos a Cada 100 Mil Jovens

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Os dados apresentados referem-se à Taxa de Mortalidade de Jovens de 15 a 29 anos, medindo a mortalidade a cada 100 mil jovens. Este assunto é crucial, pois revela a situação de saúde e segurança da juventude, impactando políticas públicas e intervenções sociais. É importante para pesquisadores, formuladores de políticas, organizações não governamentais e a sociedade em geral, que buscam entender e abordar as causas dessa mortalidade e promover melhorias nas condições de vida dos jovens.

Análise de Dados

A análise estatística mostra que a taxa de mortalidade no Piauí em 2021 foi de 146,86 por 100 mil jovens. Comparando com os dados nacionais, que totalizam 72 mil mortes, notamos que a situação no estado é uma preocupação significativa. Em relação aos estados nordestinos, o Piauí apresenta uma taxa intermediária, o que ainda indica a necessidade de ações direcionadas para a redução da mortalidade juvenil.

Para complementar a análise, dados do IBGE (SIDRA) podem ser utilizados para entender os determinantes sociais e econômicos que influenciam essas taxas. Acesse mais detalhes em [SIDRA – IBGE](https://sidra.ibge.gov.br) para informações adicionais sobre juventude e saúde.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, que fornece dados sobre as causas de morte no Brasil. As variáveis apresentadas incluem a taxa de mortalidade por gênero, comparações regionais e totais absolutos de mortes, permitindo uma compreensão abrangente do fenômeno. Além disso, a análise considera também o contexto regional e nacional para uma interpretação mais precisa dos dados.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.

Cursos de Aprendizagem Profissional Ofertados

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O conjunto de dados analisado refere-se aos “Cursos de Aprendizagem Profissional Ofertados” em 2023, focando nos tipos de cursos disponíveis e seu impacto na formação profissional. Essa análise é crucial para entender a oferta de formação profissional no Brasil, especialmente em um momento em que a qualificação profissional é vital para o desenvolvimento econômico e social. O público-alvo inclui educadores, formuladores de políticas públicas, instituições de ensino e os próprios alunos em busca de capacitação profissional.

Análise de Dados

A análise estatística descritiva dos dados revela que, em 2023, foram oferecidos 337 cursos de aprendizagem profissional, dos quais 183 (54,3%) são presenciais e 154 (45,7%) à distância. Em comparação com os dados de 2022, onde foram aprovados 275 cursos, observa-se um aumento significativo na oferta de cursos. Além disso, a comparação nacional mostra uma variação expressiva na oferta de cursos entre os estados, destacando São Paulo como o líder com 65,2 cursos a cada 100 mil habitantes. Para dados complementares, a comparação de cursos por estado pode ser acessada através do SIDRA do IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é o sistema de registro de Cursos de Aprendizagem Profissional, que fornece informações sobre a quantidade e modalidade dos cursos oferecidos. As variáveis apresentadas incluem o número de cursos oferecidos por modalidade (presencial e a distância), histórico de aprovação de cursos e a comparação da oferta de cursos entre diferentes estados. Estas informações são essenciais para a avaliação e formulação de políticas de ensino profissionalizante.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Jovens com Insuficiência de Horas Trabalhadas

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O conjunto de dados apresentado refere-se à situação dos jovens com insatisficiência de horas trabalhadas no Piauí, referente ao ano de 2023. Esse tema é importante porque reflete a condição ocupacional de uma faixa etária vulnerável, o que pode impactar o desenvolvimento econômico e social da região. O público-alvo dessa análise inclui gestores públicos, pesquisadores, organizações não governamentais e a sociedade civil interessada em políticas de emprego e juventude.

Análise de Dados

A análise descritiva dos dados revela que, em 2023, o Piauí apresenta 35 mil jovens subocupados, representando 6,2% dos jovens com insatisficiência em horas trabalhadas, um aumento significativo em relação a anos anteriores. Comparado a outros estados do Nordeste, o Piauí ocupa a quarta posição em termos de quantidade de jovens subocupados, destacando-se na necessidade de políticas que fomentem a correta inserção desses jovens no mercado de trabalho.

Dados complementares do IBGE mostram que a taxa de desemprego entre os jovens no Brasil é um dos maiores desafios para a economia nacional. Esses dados podem ser acessados através do SIDRA: SIDRA – IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados utilizados nesta análise é a Plataforma de Análise de Dados do IBGE, especificamente focada em jovens com insatisficiência de horas trabalhadas. As variáveis apresentadas incluem a faixa etária (18 a 24 anos), o percentual de jovens subocupados e a comparação nacional com outros estados do Brasil, permitindo uma análise contextualizada da situação no Piauí.

Texto criado por Inteligência Artificial.

Ocupação de Jovens de 15 a 29 Anos

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Neste painel podemos observar a taxa de jovens que estão em alguma atividade de trabalho (ocupação), estudando ou as duas situações ao mesmo tempo. 

Este tipo de dado nos fornece o cenário da evolução profissional do jovem e também é um indicador sobre as necessidades que levam jovens à priorizar cada tipo de situação, como contribuição na renda familiar, oportunidades profissionais disponíveis, acesso à educação, contexto socioeconômico, entre outros.

Análise de Dados

Para o Piauí, percebe-se estabilidade na taxa de jovens que estudam e estão ocupados desde 2017, ano no qual a taxa de 11,6% se estabeleceu e foi novamente registrada em 2021. Em 2022, embora tenha ocorrido uma leve redução para 11,5%, a taxa permaneceu praticamente estável em comparação aos anos anteriores. Nos anos intermediários houve queda desta taxa, o que pode ter sido um impacto do isolamento social causado pela pandemia de Covid-19.

Essa estabilidade garante uma das taxas mais altas de estudo e ocupação do Nordeste, ainda que a própria região tenha se apresentado bastante abaixo das taxas do restante do país nos últimos anos. Nesse cenário, o Piauí chegou a ficar em 11º lugar no ranking nacional.

Ao trocar o foco para a situação oposta, de jovens que não estudam e não estão ocupados, vemos que a evolução histórica é bastante positiva para o Piauí que reduziu sua taxa para 27,4% em 2021, o menor patamar desde 2017. No ano de 2022, houve um leve aumento dessa taxa para 27,8%, mas ainda assim esse índice permance entre os mais baixos já registrados em comparação com anos anteriores.

Nas outras situações também é possível ver que o Piauí tem evoluído ao longo dos anos, mas, assim como o restante do Nordeste, ainda há bastante oportunidade para geração de empregos e incentivo ao estudo, visando aproximar a taxa dos estados com melhor performance.

É interessante combinar estes dados a outros painéis como o de Taxa de Distorça Idade-Série, ampliando sua perspectiva sobre o jovem no Piauí e no Brasil e possibilitando um pensamento ainda mais crítico sobre o tema.

Metodologia e notas técnicas

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A PNAD Contínua é uma pesquisa que possui divulgações mensais e trimestrais.

A divulgação trimestral investiga as características socioeconômicas da população brasileira, especialmente em relação à inserção no mercado de trabalho nos níveis geográficos Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Regiões Metropolitanas que contêm os municípios das capitais, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina e municípios das capitais dos estados.

A pesquisa permite a desagregação dos dados por idade, gênero e nível de instrução. Para a elaboração do painel, foram selecionados os dados sobre a distribuição percentual de jovens de 15 a 29 anos, por tipo de atividade na semana de referência e segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.