Bolsas e Auxílios Pagos

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As bolsas e auxílios pagos no Brasil desempenham um papel fundamental na promoção da educação e no desenvolvimento profissional em diversas áreas do conhecimento. Esses recursos são fundamentais para o apoio a estudantes, pesquisadores e instituições de ensino, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade de formação e para a pesquisa científica. Este relatório analisa os dados referentes aos valores totais pagos em bolsas nos anos de 2018 a 2023, com uma ênfase especial no desempenho do Piauí em comparação com outras regiões do Nordeste.

Análise de Dados

O gráfico histórico mostra que, em 2023, o total pago em bolsas foi de R$ 6,4 milhões, refletindo um leve aumento em relação a 2022. Em comparação com anos anteriores, observamos uma variação significativa nos investimentos, especialmente nos anos de 2020 e 2021, quando houve uma queda notável nos recursos disponíveis. Essa análise enfatiza a importância de investimentos contínuos e sustentados em bolsas e auxílios para garantir o desenvolvimento educacional no estado do Piauí e em todo o Brasil.

Metodologia e notas técnicas

Ano de Referência: O ano a que se referem os dados das bolsas e auxílios pagos.
Grande Área: Classificação das áreas do conhecimento, como Exatas, Biológicas, Engenharias e Ciências Sociais.
Valor Total Pago: Soma dos valores distribuídos ao longo do ano em bolsas e auxílios.
Comparação Regional: Análise comparativa dos valores médios pagos em diferentes estados, com foco em identificar áreas de maior e menor investimento.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.

Rendimento Médio Mensal Real de Mulheres

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A análise apresentada refere-se ao rendimento médio mensal real de mulheres no Brasil, evidenciando as desigualdades salariais de gênero ao longo dos anos. Este tema é de suma importância, pois revela as disparidades que ainda persistem no mercado de trabalho, podendo impactar políticas públicas voltadas à igualdade de gênero e ao empoderamento feminino. O público-alvo inclui pesquisadores, formuladores de políticas, organizações de direitos humanos e a sociedade civil, que buscam compreender e enfrentar essas desigualdades.

Análise de Dados

Os dados mostrados revelam que o rendimento médio mensal das mulheres em 2023 é de R$ 2.024, o que representa uma diferença de 13,47% em relação ao rendimento médio dos homens. Observando o histórico, é possível perceber que a trajetória de crescimento do rendimento feminino é mais lenta em comparação ao masculino, evidenciando a persistência das desigualdades de gênero. Para qualificar essa análise, dados do IBGE (SIDRA) indicam que, em 2022, o índice de desigualdade salarial entre homens e mulheres chegou a 28%, refletindo um grave problema estrutural no mercado de trabalho.

Metodologia e notas técnicas

A fonte principal dos dados é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), disponibilizada pelo IBGE. As variáveis apresentadas incluem o rendimento médio mensal, categorizado por gênero, e as diferenças percentuais entre os rendimentos de homens e mulheres. Essa abordagem permite examinar não apenas as médias, mas também as tendências ao longo do tempo e em diferentes regiões do Brasil.

Texto criado por Inteligência Artificial.