Ocupações Formais na Economia do Turismo

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Ocupações formais são os cargos regularizados e, aqui nesta página, especificamente na área de turismo. Essa visão é de grande importância para entender o quadro econômico e social de uma região, permitindo que gestores, investidores, trabalhadores e outras pessoas relacionadas possam tomar decisões baseadas em dados. Esse movimento é essencial para o planejamento de políticas públicas, criação de empregos e desenvolvimento do turismo no Piauí, no Nordeste e em todo o Brasil.


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Análise de Dados

O turismo é um dos setores mais sensíveis à mudanças econômicas e sociais, já que qualquer pequena oscilação pode afetar o comportamento de consumo e deslocamento das pessoas, afetando a atividade em grande escala, como ocorreu durante a pandemia de Covid-19 na qual se pode observar uma queda brusca no volume de ocupados no turismo.

É interessante também notar que antes da pandemia havia um movimento claro de crescimento do setor no Piauí e, após a pandemia, o setor voltou a responder e traçou novamente crescimento ano após ano, mesmo que sem atingir os níveis passados.

Apesar do cenário positivo na comparação do próprio estado, o Piauí não tem boa taxa de total de ocupações no estado (3,1%)  no ranking de comparação nacional, que em 2021 teve estados nordestinos em segundo, terceiro e quarto lugares, sendo eles: Alagoas (4,8%), Bahia (4,1%) e Rio Grande do Norte (4,1%) respectivamente, atrás apenas do Rio de Janeiro (5,2%). 

Metodologia e notas técnicas

Fonte: Estatísticas do Cadastro Central de Empresas – CEMPRE, do Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As variáveis incluem o total de ocupações no setor, a porcentagem em relação ao total de empregos e comparações com outros estados do Nordeste.

Texto criado por Inteligência Artificial e revisado por SEPLAN.

Empresas e Ocupação nas Indústrias Extrativas

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Os dados apresentados referem-se à quantidade de empresas e à ocupação nas indústrias extrativas em 2021, com foco no número total de pessoas empregadas e a porcentagem de participação das empresas setoriais. Esse tema é relevante porque reflete a contribuição do setor extrativo na economia nacional, especialmente em regiões onde essa atividade é predominante. A análise é importante para formuladores de políticas, acadêmicos e profissionais do setor, pois fornece insights sobre a dinâmica do emprego e a saúde do setor industrial.

Análise de Dados

A análise mostra que, em 2021, havia 1,13 milhões de pessoas empregadas nas indústrias extrativas, com um total de 123 mil empresas atuando nesse setor. A porcentagem de empresas ativas na área mostrou uma valorização nesse ano, se comparada a anos anteriores, culminando em cerca de 25% de participação. Para complementar, dados do IBGE indicam que as indústrias extrativas são responsáveis por uma fatia significativa do PIB nacional, reforçando a importância deste setor na estrutura econômica do Brasil. A fonte desses dados pode ser verificada no SIDRA/IBGE.

Metodologia e notas técnicas

A principal fonte dos dados apresentados é o sistema de informações do Ministério de Minas e Energia (MME), que disponibiliza estatísticas sobre as indústrias extrativas. As variáveis em foco incluem o número total de pessoas empregadas no setor, o número de empresas atuantes e a porcentagem de participação das empresas nas indústrias extrativas em comparação ao total nacional. Esses dados são essenciais para entender a estrutura do mercado de trabalho neste setor específico e suas variações ao longo dos anos.