Os dados apresentados abordam o Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica, que avalia a condição socioeconômica das instituições educacionais brasileiras em 2021. Esse assunto é crucial para entender as disparidades educacionais, pois reflete não apenas a qualidade do ensino, mas também o acesso a recursos que influenciam diretamente o aprendizado. Essa informação é especialmente importante para educadores, formuladores de políticas, pesquisadores e a população em geral, que busca promover igualdade de oportunidades na educação.
Análise de Dados
A análise estatística descritiva dos dados revela que, em média, as escolas do Brasil apresentam um nível socioeconômico variando entre 1 e 7 (sendo 1 o mais baixo e 7 o mais alto). Os dados indicam que a maioria das escolas está concentrada na faixa média de 3 a 5, com 29,1% das escolas classificadas como nível 3 e 24,8% no nível 4. Complementando essa análise, dados do IBGE mostram que as condições socioeconômicas são um dos principais determinantes da qualidade educacional no Brasil (Fonte: IBGE – SIDRA, [link](https://sidra.ibge.gov.br)).
Metodologia e notas técnicas
A principal fonte dos dados apresentados é o Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas (Inse), que analisa a situação socioeconômica das instituições de ensino básico, considerando variáveis como renda familiar, nível de instrução dos responsáveis, entre outras. As variáveis incluem a média nacional do nível socioeconômico, distribuição percentual por níveis e comparação entre estados, permitindo uma visão abrangente da realidade educacional no Brasil.
