Os dados apresentados abordam a taxa de mortalidade prematura de indivíduos entre 30 e 69 anos devido a Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) em Piauí, medida por 100 mil habitantes. Esse assunto é de extrema relevância, pois reflete a eficácia das políticas públicas de saúde e os impactos das DCNT na população. A compreensão desses dados é fundamental para gestores de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas que buscam melhorar as condições de vida e saúde da população brasileira, especialmente em estados mais vulneráveis como Piauí.
Análise de Dados
A taxa de mortalidade prematura no Piauí foi de 294,6 por 100 mil habitantes, posicionando o estado abaixo da média nacional para DCNT, que é de 361,6. Em análise temporal, observa-se um aumento gradual nas taxas a partir de 2018, refletindo tendências regionais e possíveis lacunas nos cuidados de saúde. Complementarmente, dados do IBGE indicam que o estado enfrenta desafios socioeconômicos que podem exacerbar a situação da saúde. Para mais informações, acesse o site do IBGE: www.ibge.gov.br.
Metodologia e notas técnicas
A principal fonte dos dados é o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), que coleta e tabula informações sobre óbitos no Brasil. As variáveis apresentadas incluem a taxa de mortalidade ajustada por idade e as causas básicas de morte, refletindo a prevalência das DCNT na população em questão. Estes dados são essenciais para a identificação de tendências de saúde e a alocação de recursos.
