Os dados apresentados referem-se à matrícula em escolas situadas em territórios quilombolas no Brasil para o ano de 2023. Esse assunto é importante pois trata da educação em comunidades historicamente marginalizadas, evidenciando a inclusão e a diversidade no sistema educacional. Os dados são particularmente relevantes para educadores, formuladores de políticas públicas e organizações da sociedade civil que buscam promover a equidade educacional e garantir o acesso à educação para todos.
Análise de Dados
A análise estatística descritiva dos dados revela que há um total de 5.950 matrículas em 56 escolas. A maior parte das matrículas é para a educação fundamental, com 55,81%, seguida pela educação infantil com 24,89%. A distribuição é diversificada em relação à cor e raça, com 64,43% dos alunos se identificando como pardos. Além disso, a faixa etária predominante entre os matriculados varia, com 31,88% na faixa de 6 a 10 anos, refletindo a necessidade de políticas voltadas para a inclusão educativa nesta comunidade.
Dados complementares do IBGE indicam que as populações quilombolas enfrentam desafios socioeconômicos significativos, o que reforça a importância de iniciativas que garantam acesso e qualidade na educação. Para mais informações, consulte o SIDRA do IBGE ([link](https://sidra.ibge.gov.br/)).
Metodologia e notas técnicas
A fonte principal dos dados apresentados é o censo escolar realizado pelo Ministério da Educação, que fornece informações detalhadas sobre matrículas, instituições e características dos alunos. As variáveis incluem o total de matrículas, a distribuição por cor/raça, a faixa etária dos alunos e o tipo de educação (infantil, fundamental, médio, etc.), permitindo uma análise abrangente da situação educacional nas escolas de territórios quilombolas.
