Os dados apresentados referem-se às comunidades indígenas no Brasil, com ênfase no número total de famílias indígenas e a contabilização de comunidades. Este tema é crucial para entender a demografia e a diversidade cultural dos povos indígenas, além de auxiliar na formulação de políticas públicas que atendam às suas necessidades. As informações são relevantes para pesquisadores, formuladores de políticas, organizações não governamentais e qualquer pessoa interessada na situação social e econômica das comunidades indígenas no país.
Análise de Dados
A análise dos dados indica que, no total, existem 1.398 famílias indígenas distribuídas em 27 comunidades. As etnias mais predominantes incluem Acroá Gamelas, Tabajara, e Kariri, que possuem o maior número de pessoas. Por exemplo, a comunidade Tabajara possui 914 indivíduos, representando uma parte significativa da população indígena local. Para complementar essa análise, dados do IBGE mostram que a população indígena no Brasil tem crescido, reforçando a necessidade de políticas públicas adequadas para suas especificidades (fonte: IBGE – SIDRA).
Além disso, a distribuição de gênero revela que 51,38% da população indígena é composta por mulheres, o que destaca a necessidade de abordar questões de gênero nas políticas voltadas para esses grupos. Essas informações são vitais para entender a dinâmica social dentro das comunidades e para o planejamento de futuras ações de apoio e desenvolvimento.
Metodologia e notas técnicas
A fonte principal dos dados é um levantamento estatístico detalhado realizado por meio de plataformas oficiais que coletam informações sobre comunidades indígenas no Brasil. As variáveis apresentadas incluem: o total de famílias indígenas, o número de comunidades e a soma de pessoas por etnia, além da distribuição percentual de gênero dos indivíduos. Essas variáveis permitem uma análise abrangente da demografia indígena e fornecem insumos importantes para o desenvolvimento de políticas públicas inclusivas e eficazes.
